Recent reviews by Alex Extreme

Tutorial de como destruir completamente uma das melhores personagens da franquia. Que história ruim meu deus.

Don't Nod como sempre me surpreende a cada jogo novo que lança, e dessa vez não foi diferente com Lost Records: Bloom & Rage.

O jogo é sensacional e com certeza vai agradar todos que gostaram de Life is Strange. Sobre a narrativa não posso dar muitos detalhes pois quero que cada um tenha sua própria experiência nesse jogo da forma mais pura possível, mas não posso deixar de falar como ela me prendeu do início ao fim e o final mexeu muito comigo, com certeza esse jogo é marcante para mim.

As mecânicas de gameplay para jogos nesse estilo geralmente são simples (o que não é um problema), porém assim como em Life is Strange o diferencial da protagonista é o seu poder de voltar no tempo, em Lost Records o diferencial da Swann é a sua câmera, que eu achei sensacional e muito criativo a forma como funciona a mecânica de gravar os seus momentos e completar fitas novas. Recomendo muito jogar esse jogo com um controle Dualshock 4 ou Dualsense, pois o jogo se beneficia do giroscópio do controle para controlar a câmera, que para mim essa foi uma jogada muito criativa dos desenvolvedores pois deixa as gravações com um ar de naturalidade e mais realista, são poucos os jogos que fazem uso do giroscópio de forma criativa dentro da gameplay, e Lost Records é um deles, super recomendo.

Sobre a direção de áudio, a trilha sonora não tenho do que reclamar, é da Don't Nod que estamos falando, e dito isso não consigo acordar todo dia sem ficar com "See You in Hell" na minha cabeça, toda a trilha sonora como um todo desse jogo é muito bem feita. "See You in Hell" é uma música que tem um propósito muito importante dentro da narrativa,não é só uma música boa de se ouvir, ela é uma clara manifestação das emoções que os personagens sentem no seu interior, principalmente a Kat.

Em questão técnica o jogo tem gráficos absurdos seguindo a proposta artística dele, as texturas são muito bem feitas, os modelos de personagens tem muitos detalhes, as expressões faciais são muito bem feitas (em alguns poucos momentos as expressões pecam um pouco mas nada que interfira na experiência) a iluminação e toda a atmosfera como um todo é muito imersiva, porém nem tudo são flores, o desempenho desse jogo infelizmente não é muito bom, e tiveram poucos momentos em que rodou abaixo dos 30 fps em 1080p, caso eu queira jogar em 4K preciso utilizar upscaling como o FSR no modo qualidade pelo menos para conseguir jogar.

Se você pretende comprar Lost Records: Bloom & Rage, considere pesquisar um teste de benchmark sobre a sua configuração para saber se seu PC vai rodar ele.

Estou muito ansioso para a segunda parte do jogo que irá lançar em 15 de abril de 2025, espero que seja melhor ainda do que a primeira parte.

ANÁLISE DA PARTE 2:
Finalmente pude jogar a parte 2 deste jogo, e não tenho nem como descrever o quão incrível foi a experiência de jogar Lost Records sem dar sequer algum spoiler, então por favor se você curte histórias com um roteiro super bem escrito, você com certeza vai amar esse jogo. O final desse jogo é simplesmente espetacular e com certeza vou levar esse jogo pro resto da minha vida, inacreditável o que a Don't Nod fez com esse projeto, e eu quero o próximo jogo deles para ontem.

Novamente eles retornam trazendo uma ótima trilha sonora para essa parte 2, juntamente com "Set Me Free", que novamente a trilha sonora desse jogo vem buscando transparecer os sentimentos e desejos da Kat. A Don't Nod é mestre quando falamos de trilha sonora em seus jogos, desde Life is Strange ela vem trazendo diversas músicas que condizem perfeitamente com o contexto do jogo, sendo também músicas marcantes que tocam a grande maioria dos jogadores.


Por favor, jogue.

Jogo até o momento está muito interessante, e muito lindo tendo um ponto forte suas expressões faciais e animações de atuação de alta qualidade. O preço como é de se esperar da dona square enix, está um absurdo, e o jogo não está bem otimizado pelo menos agora no acesso antecipado. Super ansioso pro lançamentos dos últimos capítulos. Terminei os 2 capítulos disponíveis no acesso antecipado, e p#t4 m3rd4 esse final do capítulo 2 me deixou maluco para que chegue dia 29 logo.

EDIT: O jogo lançou e eu terminei ele, continuo mantendo o que eu disse sobre o jogo, ele é muito bom, com certeza não é o melhor da franquia, a parte final do jogo eu não achei ruim porém sinto que poderia ter sido melhor, mas mesmo assim é um jogo sensacional que não merece todo o hate por parte da sua comunidade tóxica.

Uma crítica que eu tenho, diz respeito ao uso de PRONOME NEUTRO no idioma Português em alguns textos do app Crosstalk, sendo que no idioma original do jogo não existe uso de pronome de neutro. E eu tenho certeza que muita gente vai criticar isso sem saber que esse problema existe apenas no idioma português, e não no idioma original.

Sobre o final polêmico (em que a Chloe vive) que muitas pessoas estão criticando as escolhas feitas pela Deck Nine no Double Exposure:
As pessoas que estão criticando a deck nine pela escolha feita no final que a chloe vive realmente não sabem sobre o que se trata Life is Strange. Acham que se trata de uma trama envolvendo um casal lésbico em vez de entenderem que a trama tem como foco principal as consequências das suas decisões. O povo realmente acha que cometer um genocídio, destruindo inúmeras famílias e assassinando brutalmente diversas pessoas inocentes em prol de "salvar" uma vida que já se perdeu a muito tempo (devido as próprias escolhas da Chloe) não vai ter sua consequência no futuro. Povo pensa que Life is Strange tem que ser igual as fanfics que criam na cabeça. Parabéns para a Deck Nine, e que os próximos capítulos possam ser melhores ainda.

Um jogo sensacional que não merece todo o ódio que está tomando da mídia e de muitos usuários (que em sua maioria são sonystas que fazem briga infantil de console na internet). Essa é a review de alguém que apenas jogou as missões principais do game (tendo em mente que as secundárias pela fama da Bethesda muita das vezes são melhores ainda), e tudo que eu posso dizer é que sim, Starfield tem defeitos igual qualquer outro jogo, mas isso não o torna um jogo ruim. O Jogo desde o lançamento dele até o momento vem sendo criticado por coisas muito simples como a questão dos loadings, que sinceramente ao meu ver não afeta em nada na imersão do jogador pois são loadings rápidos (isso jogando em um SSD NVME no meu caso, sem contar que o SSD do Xbox Series X é melhor que o meu), e tantas outras críticas que ao meu ver são muito exageradas.

O único defeito realmente lamentável ao meu ver neste jogo, é o fato da Bethesda continuar usando uma engine muito antiga em um jogo atual de nova geração, que com certeza se estivesse com uma engine mais atualizada, muitos pequenos problemas sequer existiriam, como por exemplo a questão do modelo facial de alguns personagens (que em sua maioria pelo menos para mim eu achei que estão bonitos e um ou outro que senti estranheza) e bugs comuns que ocorrem em outros jogos antigos da Bethesda (e também em jogos de outras empresas).

Todo o enredo como um todo de Starfield, eu pessoalmente acho simplesmente genial (ressaltando novamente que joguei apenas as missões principais no momento da review). A forma como você pode construir sua relação com outros companheiros de equipe, toda a tensão envolvendo os Estelares, te faz cada vez mais se interessar nos próximos eventos do jogo. Sem contar que suas decisões são importantes pra narrativa e podem mudar o rumo dela em diversos aspectos, que muitas das vezes surtem um efeito gigantesco na sua jornada. Não posso dar muito mais detalhes sobre a história, mas o que posso dizer é que o fator replay desse jogo está inserido na narrativa de uma forma muito criativa, pois (de novo sem dar muitos detalhes) eles criaram como se fosse uma espécie de New Game+ (sem manter seu inventário, apenas seu nível e habilidades) que a cada vez que você termina as missões principais do jogo, pelo menos na primeira vez que você recomeça pode ser totalmente diferente de como foi a sua primeira jornada.

Super recomendo Starfield, ainda mais que ele está gratuito no Gamepass, pois infelizmente seu preço na Steam está muito caro. Não sejam vítimas do efeito manada que ocorre muito na indústria de jogos, tem muita gente que desvaloriza um game simplesmente por ele ser de Xbox e sequer são o alvo público ou jogaram aquele jogo de fato.

Comprei pra jogar a campanha dele em CO-OP, dito isso achei a campanha dele bem divertida, talvez jogar ele solo não tenha a mesma graça de jogar junto de algum amigo, porém é um bom jogo, mesmo custando muito caro para o que ele oferece. Recomendo em uma promoção por menos de 30 reais.

Ratchet & Clank: Rift Apart foi lançado com um dos principais propósitos de demonstrar todas as capacidades do PS5 em questão de loading instantâneo, ray tracing e todo o resto do seu gráfico absurdo, e não faz feio no seu port pra PC (desde que utilize o jogo em um SSD NVME de alta velocidade de leitura e escrita).

Contendo uma história boa com ótimos personagens, senso de humor com uma pegada leve, ótimas cinemáticas, boa trilha sonora (fazendo em muitos momentos você sentir que tá assistindo um filme da sessão da tarde, de modo positivo), uma gameplay satisfatória com uma progressão muito boa, e uma platina tranquila sem muita dificuldade.

Em questão de bugs, existem alguns nesse jogo, porém em sua maioria não te atrapalham na progressão do game, exceto por um crash aleatório que acontece em uma região específica de TORREN IV que por sorte acontece após um save automático que o jogo dá.

Ratchet & Clank: Rift Apart vem para provar que é possível a vinda de diversos exclusivos de PS5 para o PC.

Super recomendo esse jogo, principalmente em uma promoção.

Jogo lindo maravilhoso masterpiece total, ansioso pelas continuações virem pra PC também futuramente. História sensacional de boa, o jogo tem uma atmosfera muito imersiva, bons personagens, bom sistema de combate e progressão de personagens, a campanha Intermission apesar de ser curta é muito boa também recomendo jogarem caso terminem a campanha principal, passei muitas horas da minha vida em Midgar e foi sensacional fazer as quests secundárias que apesar de muitas serem meio bestas quando você termina todas te dá uma sensação boa, e pelo menos comigo sentia que eu progredi naquele lugar e ajudei várias pessoas.

Sobre a história eu só tenho o que elogiar, existem diversos momentos de desenvolvimento dos personagens principais do game tornando eles cada vez mais carismáticos, diversos momentos de descontração (Cloud femboy é real), ao mesmo tempo que esse jogo te faz ficar maravilhado por várias cenas, também te faz ficar triste ou até mesmo rir de cenas com um humor muito besta.

Pontos negativos deste jogo na minha visão (e acredito que na visão de muita gente também) engloba principalmente o preço absurdo de R$349,90 (geralmente em promoção fica por R$199,44 que foi o preço que eu paguei) e o fato de que a Square Enix tornou esse remake apenas uma parte do que o universo do antigo Final Fantasy 7 tem a oferecer, portanto esperem que a continuação seja mais ou menos o mesmo preço desse aqui infelizmente.

No geral recomendo demais esse jogo apesar do seu preço absurdo. Sobre questões técnicas, no momento desta análise o jogo está rodando muito bem em comparação com seu lançamento que foi péssimo rodando muito mal nos PCs, hoje em dia o jogo está bem otimizado.

Sequência absurdamente boa do seu antecessor Innocence com diversas melhorias na gameplay, puzzles, gráficos e infelizmente não na otimização, porém se você tiver um PC mediano conseguirá jogar com algumas quedas de FPS, mas mesmo assim vale a pena em uma promoção. Com uma história que eu considero melhor e que mais mexeu comigo do que o primeiro, eu não tenho palavras pra descrever o que foi minha experiência com a narrativa desse game. Em diversos momentos me senti tenso e curioso cada vez mais com o desenrolar da história, recomendo fortemente esse jogo se você jogou o Innocence (pois se trata de uma continuação direta), se você não jogou o Innocence, melhor jogar ele antes de jogar o Requiem.

Jogo sensacional, recomendo demais para qualquer pessoa que curta jogos com histórias impactantes e bons personagens. Já faz uns anos que foi lançado, porém recomendo demais para quem quer jogar o seu sucessor Requiem.

Pessoalmente não gostei, história não me prendeu, tem umas conveniências de roteiro muito sem sentido em alguns momentos e os personagens não tem profundidade, achei o combate um pouco viajado (jogo DMC bastante e posso dizer que DMC 4 que é de 2008 tem um combate melhor), trilha sonora achei bem ok, nada grandioso igual Devil May Cry que é no mesmo gênero.